João Octávio dos Santos - estatua orla da praia

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Este monumento fica na orla, em frente ao Instituto Escholástica Rosa em Santos, litoral de São Paulo Através do projeto Narrativas Invisíveis do <a href="https://www.dronelab.com.br/">Drone Lab Brasil</a> e <a href="https://www.instagram.com/con_tacto3d/">Con-Tacto3d</a> Esse modelo também é usado pelo Prof Renato Frosch no projeto <a href="https://www.instagram.com/santosascegas/">Santos às Cegas</a> Saiba mais sobre esse projeto: <a href="https://www.dronelab.com.br/post/drones-e-impress%C3%A3o-3d-ajudam-cegos-a-conhecerem-melhor-os-patrim%C3%B4nios-culturais-brasileiros">Drones e Impressão 3D ajudam cegos a conhecerem melhor os patrimônios culturais brasileiros</a> <a href="https://www.dronelab.com.br/post/gabriel-enxergando-o-monumento-m%C3%A3e-preta">Gabriel enxergando o monumento "Mãe Preta"</a> Equipe do projeto <a href="https://www.instagram.com/carloscandidojr/">Carlos Cândido</a> <a href="https://www.instagram.com/con_tacto3d/">Renato Frosch</a> <a href="https://www.instagram.com/maumontel/">Mauricio Montel</a> <a href="https://www.instagram.com/yamas75/">Ricardo Yamamoto</a> <a href="https://www.instagram.com/alexfisberg/">Alex Fisberg</a> João Octávio dos Santos (1830-1900), que nasceu fruto de um relacionamento entre uma escrava (Escholástica Rosa) e seu senhor (João Octávio Nébias), foi obrigado a aprender com as agruras da vida desde cedo. No entanto, contra todos os prognósticos, venceu, e com louvor. Fez riqueza no segmento de negócios agrícolas (exportava banana e importava trigo da Argentina) e tornou-se figura influente na cidade santista, a ponto de obter cargos de destaque, como, por exemplo, o de provedor da Santa Casa de Misericórdia. Em 1898, após descobrir que estava muito doente, com arteriosclerose e, já no leito de morte, teve a altivez de legar sua fortuna para a condução de uma grande missão social: educar jovens desvalidos, em especial os órfãos, oferecendo-lhes oportunidade para consolidar uma formação profissional. Assim, confiou ao companheiro e compadre Júlio Conceição, a tarefa de erguer no terreno da chácara onde morava, na Ponta da Praia, uma instituição, que deveria ser nominada “Escholástica Rosa”, como homenagem à mãe negra (que falecera quando ainda era jovem e pobre). Ele deixou tudo ajeitado: dinheiro para a construção, para os projetos e inúmeros imóveis no centro de Santos, cujos aluguéis serviriam para sustentar a nova instituição (o pagamento dos salários dos professores, diretores, funcionários, além de todos os equipamentos e materiais necessários para a formação dos jovens).. fonte:https://memoriasantista.com.br/?p=4565 Conheça o Tratado de Marrakech que trata da distribuição e publicação de obras com acessibilidade, neste link: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2018/decreto/D9522.htm Acesse a Lei 9.610, sobre direitos autorais aqui: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9610.htm